TUA PAPOILA
Meu amor, vem comigo, de mãos dadas,
Por veredas de outrora e, de mansinho,
Revivamos as ternas madrugadas
Entre trigais, urze e rosmaninho...
Repara que as papoilas encarnadas
Que o vento move, em louco remoinho,
São beijos e carícias fecundadas
Por nosso amor ao longo do caminho!
Tal como o tempo, o rio perpassa e corre,
Assim como o nosso amor que nunca morre,
Porque amar é estar sempre à tua espera.
Esvai-se o dia? Vem outro alvorecer.
Vai-se o inverno e torna a nascer,
A flor que eu sou na tua Primavera.
Adorei o poema, Parabéns pelas belas palavras!!!!
ResponderEliminar